terça-feira, janeiro 06, 2004

Das noites ressuscito para os dias
para a vertigem do que vejo
Já não tenho nada a perder
E porque haveria de ter!
se a unica coisa que se mantém em mim é o ser

Mas no meio do turbilhão vem o medo
esse monstro deselegante
que deforma o que somos e nos faz temer
daquilo que nunca é tão mau assim acontecer

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