A Ana acorda-me matinalmente
Com o seu despertar de bem querer
E eu, preguiçoso inveterado
Venço o torpor do corpo e vou viver
Quando rodo a chave da fechadura
Sinto a minha vida a fechar
Nesta realidade fria e dura
Que é sair do carro e trabalhar
Assola-me um ataque de filosofia
A vida esta-se a esgotar e é preemente
Tomar decisões, mudar de vida
Escolher o que nos leva mais à frente
Já sentado à mesa vejo os colegas
todos um pouco anormalmente normais
planeio beber um cafézinho
E enconder-me no horizonte dos ideais
quinta-feira, janeiro 06, 2005
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